Sri Lanka
Depois de termos nosso voo para sair da India cancelado e esperarmos por 14h no aeroporo, finalmente pousamos em Negombo, Sri Lanka. Eram 2h da madrugada e mal conseguíamos ficar de olhos abertos.
Após todo o processo de chegada, entramos em um Tuk Tuk e partimos para nossa Guesthouse. Chegando lá, tocamos a campainha e acordamos um senhor que nos fez gastar o meu melhor inglês, sem sucesso. Do que entendemos da conversa, haviamos chego muito cedo e todas as camas estavam ocupadas. Negociamos e conseguimos um espaço especial para dormir: o jardim. Agradecemos a generosidade, estendemos os tapetes de Yoga e em 5 minutos estávamos roncando.
O Sol nasceu, e junto vieram os pernilongos mutantes que habitam o Sri Lanka. Nem o Off segurou eles direito, e ficamos 30 minutos brigando, até que deu 6h30 e o dono da Guesthouse abriu a porta e nos chamou para dentro.
Foi aí que percebemos a principal caracteristicas da população daqui: todos eles são atenciosos e educados ao extremo. Nosso anfitrião nos recebeu, explicou toda a região, onde ficava a estação ferroviaria, cervejas, onde e o que comer e o caminho para praia, que foi o nosso destino mais importante nesse dia.
As praias aqui são um espetáculo a parte, mesmo em um dia nublado como o nosso primeiro aqui. A de Negombo por exemplo, está longe de entrar no hall das praias mais bonitas que já vi, mas as jangadas espalhadas na areia da um charme especial ao lugar.
No nosso segundo dia, já partimos para Hikkadwua, cidade famosa pelo surfe. A praia é de tombo, a água fica na média dos 29º e tão transparente que da pra ver as frieiras nos pés o tempo todo. Com essas características, é inevitável ter diversas operadoras de mergulho, e foi na porta de uma delas que batemos para procurar emprego temporário.
Infelizmente, os Mayas e seu maldito calendário espantaram toda a clientela do país, então não foi possível trabalharmos em troca de mergulhos de graça dessa vez. Quem sabe na Tailândia.
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