Royal Palace Phnom Penh

Phnom Penh, a capital

Saímos de Siem Reap no final da noite, em um ônibus com poltronas que reclinavam ao ponto de parecer uma cama. Chegamos em Phnom Penh, cidade construída as margens do Rio Mekong, junto com o primeiro raio de sol.

Rio Majento em frente ao Grand Palace
Rio Mekong, o maior da Ásia

A capital do Camboja tem apenas 2 milhões de habitantes. Em 641 anos de história já foi a capital real, abandonada por 360 anos, considerada a pérola da Ásia durante a colonização francesa, torturada pelo genocídio do Khmer Rouge e atualmente é o centro político, econômico e cultural do país.

Um dos mais importantes pontos turísticos da cidade é o Tuol Sleng, também conhecido como museu do genocídio. De 1975 a 1979 o Partido Comunista do Kampuchea (Khmer Rouge), tirou o rei do poder e implementou políticas de engenharia social que resultaram em um genocídio. O atual museu, na época foi transformado na Unidade de Aprisionamento e Interrogatório S-21 e palco de muitas torturas e mortes.

Tuol Sleng, foto wikipedia
Tuol Sleng, foto wikipedia

Outro ponto turístico importante da cidade é o Grand Palace, atual casa do rei do Camboja. Coroado em 2004, Norodom Sihamoni tem 59 anos, é instrutor de dança clássica e está em seu décimo sétimo casamento.

Royal Palace Phnom Penh
Royal Palace Phnom Penh

Infelizmente não conhecemos nenhum desses pontos turísticos, isso porque, na nossa despedida de Koh Tao o Igor foi picado por um mosquito da Dengue, e agora tudo que ele precisa é repousar.

Saímos pouco do hotel, mas o suficiente para cruzar com duas frutas que me chamaram a atenção. A primeira é uma espécie de mexerica gigante que parece um coco por fora. O sabor é uma mistura de laranja e limão.

Mexerica gigante
Mexerica gigante

A segunda é uma fruta verde e chata com gosto de grama que é chamada de Lotus Fruit.

Lotus Fruit
Lotus Fruit

Gostamos muito do pouco que conhecemos da cidade, e com certeza voltaremos para fazer tudo aquilo que não pudemos.

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kriscoelho

Author: kris