Mesquita Azul

Chegando em Istanbul

O avião pousou em Istanbul eram 17:45, horario local. Estavamos cansados, afinal, por melhor que seja o vôo da Turkish Airlines, foram quase 13 horas dentro de um avião, achando posição na poltrona. Consegui assistir três filmes, e recomendo Prometheus. Ridley Scott fazendo o que sabe fazer de bom.

Mochila nas costas, hora de cair na vida e se virar por aqui. Uma parada estratégica na casa da câmbio, outra no balcão de informação aos turistas, e rumo ao metrô. O metrô é self service, e extremamente fácil de usar. Você compra o ticket, que nada mais é que uma moedinha de plástico, e passa pela catraca.

Ticket para entrar no metro
Ticket para entrar no metro

Fomos acompanhados por olhares curiosos do metro até o hostel. Em momento algum, passamos desapercebidos, e mesmo Istanbul sendo uma cidade extremamente turística, parecia que éramos de outro planeta. No caminho, passamos pela Mesquita Azul, inteira iluminada e imponente, com suas torres e teto abobadado.

Mesquita Azul a noite
Mesquita Azul a noite

Chegamos no albergue, arrumamos as coisas, demoramos 30 minutos para encaixar as mochilas tamanho jumbo nos armários, e fomos atrás de comida. Descobrimos que nosso hostel apesar de um dos mais baratos, está localizado numa região excelente, com vista para o Mar Bósforo, no meio de trocentos restaurantes, a 5 minutos de caminhada da Mesquita Azul e a 10 do Topkapi Palace, perto de um calçadão de artesanatos e artigos típicos. Comemos um Döner no pão pita, sem ser muito seletivo e caimos na cama.

Moonstar Hostel, nossa casa em Istanbul
Moonstar Hostel, nossa casa em Istanbul

Acordamos e fomos caçar nossa passagem para Pamukkale e Capadoccia. Descobrimos na raça que nosso planejamento inicial foi por água abaixo. Estamos entrando no Kurban, festival local e está mpossível achar passagem de ônibus sem comprometer orçamento. Optamos por entrar no clima e deixar a coisa rolar. Estamos agora procurando o que fazer por aqui nos dias que serão adicionadox a Istanbul, mas temos certeza que isso não será problema.

Depois de consolados,  fomos para a Mesquita Azul e não pudemos entrar pois a Kris estava sem lenço para tampar os cabelos. Ficamos apenas ao redor e vimos os homens se lavando nas torneiras ao redor da Mesquita.

Muçulmano lavando os pés
Muçulmano lavando os pés na Mesquita Azul

Na regiâo que estamos, a Mesquita Azul está quase sempre vísivel, e serviu como norte para nós. Andamos por quase 10 km, costeando o Bósforo, e no caminho vimos diversas coisas interessantes, como uma senhora limpando o tapete na janela.

Senhora turca limpando seu tapete na janela
Senhora turca limpando seu tapete na janela

Ainda costeando o mar, encontramos buracos na muralha que cerca a cidade junto ao Bósforo, o que nos transportou para pequenas galerias que foram construidas em outros séculos e agora sustentam o trilho do trem.

Galeria debaixo do trem
Galeria debaixo do trem

Chegamos no parque que circunda o Topkapi Palace e ficamos deitados na grama olhando o tempo passar, e curtindo o fato de simplesmente estarmos fazendo isso.

A fome começou a dar sinal de vida, e procuramos um restaurante com preço mais convidativo. Pedimos um kebab que estava excelente e voltamos pro albergue, mas antes, paramos para admirar, ainda por fora, a Mesquita Azul de novo, e Hagia Sophia.

Mesquita Azul
Mesquita Azul
Basilica Hagia Sophia
Basilica Hagia Sophia

Amanhã é dia de entrar nos lugares para conhece-los melhor. E depois disso, expandir os horizontes e sair de Sultanahmet.

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igor.samczuk

Author: igor